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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
27/08/2021 |
Data da última atualização: |
27/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
MIURA, A. K.; HENZEL, A. B. D.; MOLINA, A. R.; BIERHALS, D. F.; GUTERRES, D. da S.; GUARINO, E. de S. G.; BESKOW, G. T.; GOMES, G. C.; CUNHA, H. N. da; REAL, I. M. da L.; SOUSA, L. P. de; SOARES, M. M.; KAISER, M. F.; FREITAS, T. C. de; SPIERING, V.; RODRIGUES, W. F. |
Afiliação: |
ADALBERTO KOITI MIURA, CPACT; ANA BEATRIZ DEVANTIER HENZEL, UFPEL; ARTUR RAMOS MOLINA, Bolsista CNPq/Embrapa Clima Temperado; DAIANA FONSECA BIERHALS, UFPEL; DIOVANA DA SILVA GUTERRES, Bolsista CNPq/Embrapa Clima Temperado; ERNESTINO DE SOUZA GOMES GUARINO, CPACT; GÜNTER TIMM BESKOW; GUSTAVO CRIZEL GOMES, Bolsista do convênio Corsan/Embrapa/Fapeg; HENRIQUE NOGUEZ DA CUNHA, UFSM, bolsista do Convênio PMB/Embrapa/Fapeg; ISADORA MOREIRA DA LUZ REAL, Bolsista do convênio Corsan/Embrapa/Fapeg; LETICIA PENNO DE SOUSA, CPACT; MARIANA MÜHLENBERG SOARES, bolsista CNPq/Embrapa Clima Temperado; MARTHA FERRUGEM KAISER, Bolsista do convênio Corsan/ Embrapa/Fapeg; THALES CASTILHOS DE FREITAS, UFPEL; VIVIANE SPIERING, Bolsista do convênio PMB/Embrapa/ Fapeg; WALTER FAGUNDES RODRIGUES, Bolsista do convênio Corsan/Embrapa/Fapeg. |
Título: |
Espécies vegetais recomendadas para cortinamento em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) nas Regiões do Planalto Médio e Nordeste do Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2020. |
Páginas: |
100 p. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Documentos, 497). |
ISSN: |
1516-8840 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 6. |
Conteúdo: |
Estações de tratamento de esgoto (ETEs) são empreendimentos potencialmente produtores de odores e ruídos desagradáveis, as quais comumente estão alocadas junto a comunidades urbanas, gerando constantes conflitos (Scussel; Giassi, 2014). Como forma de reduzir esses impactos nas comunidades vizinhas às ETEs, as cortinas vegetais tornam-se uma valorosa alternativa (Monterosso, 2009), pois promovem a diluição, deposição e interceptação física de partículas de poeira, aerossóis e de moléculas de odor, além de proporcionar efeito psicológico, em função da ocultação da fonte de odor, com a modificação da paisagem (Colletty; Tyndall, 2002). Essas estruturas apresentam também efeitos positivos na segurança patrimonial de construções, assim como na redução de erosão e de poluição sonora (NRCS, 2009), mostrando-se uma técnica de solução ambientalmente apropriada (Scussel; Giassi, 2014). |
Palavras-Chave: |
Cortina vegetal; Cortinamento. |
Thesagro: |
Arbusto; Árvore; Paisagismo; Tratamento de Esgoto; Vegetação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/225555/1/Cpact-Documento-497-v2.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
24/03/2008 |
Data da última atualização: |
17/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
PEREIRA, L. G. R.; MAURÍCIO, R. M.; AZEVÊDO, J. A. G.; OLIVEIRA, L. S.; BARREIROS, D. C.; FERREIRA, A. L.; BRANDÃO, L. G. N.; FIGUEIREDO, M. P. |
Afiliação: |
LUIZ GUSTAVO RIBEIRO PEREIRA, CPATSA; R. M. Maurício, PUCMG; J. A. Gomes Azevêdo, UESC; Leandro Silva oliveira, Embrapa Caprinos; Diego Cabral Barreiros, UESB; Alexandre Lima Ferreira, UESC; Luiz Gustavo Neves Brandão, UESC; M. Pereira Figueiredo, UESB. |
Título: |
Composição bromatológica e cinética de fermentação ruminal in vitro da jaca dura e mole (Artocarpus heterophyllus). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Livestock Research for Rural Development, v. 19, n. 3, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A jaqueira encontra-se dispersas pelas regiões tropicais do mundo e a jaca vem sendo utilizada na alimentação de ruminantes sem conhecimento prévio de seu valor nutritivo. O objetivo desse trabalho foi avaliar a jaca dura e mole, aassim como os componentes de sua infrutescência (caroço, polpa, pívide,pedúnculo mais eixo floral e casca), através da técnica in vitro semi-automática de produção de gases, e também a sua composição bromatológica e digestibilidade in vitro. A cinética ruminal foi descrita através dos parâmetros: potencial máximo de produção de gases (A), tempo de colonização (L), taxa de produção de gases (u) e degradabilidade efetiva (DE) da MS para taxas de passagem de 2, 5 e 8%/h. Para os dois tipos de jaca, o componente mais representativo da infrutescência foi a polpa (44 e 36% da infrutescência com base na matéris seca, para as jaca dura e mole, respectivamente). A polpa e o caroço foram os componentes que apresentaram o melhor valor nutritivo para ambos os tipos de jaca. Os valores de matéria seca foram 27,8 e 31,0% e os de proteína bruta de 6,28 e 6,81% para as jacas dura e mole respectivamente. Os teores de fibra detergente neutro (FDN) foram próximos entre a jaca dura (27,2%) e mole (27,1%). As duas jacas apresentaram valores de digestibilidade de matéria seca (DMS) próximos e elevados (85,2 e 83,9% para a jaca dura e mole, respectivamente), evidenciando o seu elevado valor nutritivo. As jas apresentaram valores de "A" próximos (334 e 342 para as jacas dura e mole (1h:24min e 0,08 mL/h). Os dois tipos de jaca apresentaram potencial para serem utilizadas na alimentação dos ruminantes. MenosA jaqueira encontra-se dispersas pelas regiões tropicais do mundo e a jaca vem sendo utilizada na alimentação de ruminantes sem conhecimento prévio de seu valor nutritivo. O objetivo desse trabalho foi avaliar a jaca dura e mole, aassim como os componentes de sua infrutescência (caroço, polpa, pívide,pedúnculo mais eixo floral e casca), através da técnica in vitro semi-automática de produção de gases, e também a sua composição bromatológica e digestibilidade in vitro. A cinética ruminal foi descrita através dos parâmetros: potencial máximo de produção de gases (A), tempo de colonização (L), taxa de produção de gases (u) e degradabilidade efetiva (DE) da MS para taxas de passagem de 2, 5 e 8%/h. Para os dois tipos de jaca, o componente mais representativo da infrutescência foi a polpa (44 e 36% da infrutescência com base na matéris seca, para as jaca dura e mole, respectivamente). A polpa e o caroço foram os componentes que apresentaram o melhor valor nutritivo para ambos os tipos de jaca. Os valores de matéria seca foram 27,8 e 31,0% e os de proteína bruta de 6,28 e 6,81% para as jacas dura e mole respectivamente. Os teores de fibra detergente neutro (FDN) foram próximos entre a jaca dura (27,2%) e mole (27,1%). As duas jacas apresentaram valores de digestibilidade de matéria seca (DMS) próximos e elevados (85,2 e 83,9% para a jaca dura e mole, respectivamente), evidenciando o seu elevado valor nutritivo. As jas apresentaram valores de "A" próximos (334 e 342 para as jacas d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alimentos; Degradabilidade; Jaqueira; Ruminantes. |
Thesagro: |
Jaca; Nutrição; Produção animal; Valor Nutritivo. |
Thesaurus NAL: |
Animal production. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/177133/1/Separata-00562.pdf
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Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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